Em casa, ele costuma pular para se deslocar, e usa uma cadeira de rodas quando sai às ruas. O mais surpreendente talvez sejam os hobbies de Vujicic: nadar, surfar e jogar golfe.
domingo, 23 de outubro de 2011
Motivação - Nick Vujicic
Em casa, ele costuma pular para se deslocar, e usa uma cadeira de rodas quando sai às ruas. O mais surpreendente talvez sejam os hobbies de Vujicic: nadar, surfar e jogar golfe.
Postado por Davide Gouveia às domingo, outubro 23, 2011
domingo, 16 de outubro de 2011
NÍVEIS DE AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO
• das diferenças entre os objectivos e referenciais inicialmente fixados e os resultados efectivamente alcançados;
• dos efeitos da formação ao nível do desempenho dos formandos nos postos de trabalho;
• dos factores explicativos que estão na base dos resultados esperados, quer estes tenham sido superados quer tenham ficado aquém do esperado.
Os formandos gostaram do curso?
É uma das formas mais tradicionais e usadas para avaliar. É fácil, rápida e com baixo custo de aplicação. Os resultados negativos podem significar dificuldades de aprendizagem no curso.
Os formandos aprenderam com base nos objectivos do curso?
A aprendizagem pode ser medida através de pré e pós-testes, bem como através de testes escritos ou testes de performance.
O comportamento dos formandos no posto de trabalho mudou? Os formandos aplicam o que aprenderam? Difícil de operacionalizar. Podem ser utilizados questionários ou grelhas de observação, após a formação.
Qual o impacto da formação na organização?
Trata-se de avaliar o impacto da formação em termos de resultados na actividade da empresa. Este nível de avaliação é geralmente aplicado a cursos de formação que procuram resolver problemas específicos causados por falta de conhecimentos e qualificações. O autor nunca define, de uma forma simples e clara, como se processa este nível de avaliação. Dá alguns exemplos, entre outros, de reduções nos custos e no absentismo. Apesar de ser um nível de avaliação bastante atractivo e almejado por várias empresas, a sua aplicação é extremamente difícil. As dificuldades em estabelecer relações causais directas entre formação/resultados da empresa, bem como a dificuldade em isolar factores de influência nos resultados, não permitem afirmar, categoricamente, que uma dada acção de formação originou um aumento percentual de x nos resultados y da empresa. Se estabelecemos relações directas entre uma dada formação e um certo tipo de resultados, podemos estar a “enredar” muitos outros factores, externos à formação, e que podem ter actuado em simultâneo para a obtenção desses mesmos resultados.
O retorno do investimento é a comparação, em valores monetários, dos resultados líquidos obtidos face ao custo do programa formativo (expresso em percentagens). Este novo nível de avaliação tornou-se muito popular. Muitos directores não estão dispostos a empreender um projecto de formação se não lhes é garantido um bom nível de retorno do investimento que foi exigido para o levar a cabo. Não lhes basta bons resultados, querem garantir uma recuperação do investimento. É importante não confundir Retorno do investimento com Índice custo/ benefício.
Postado por Davide Gouveia às domingo, outubro 16, 2011
domingo, 9 de outubro de 2011
Elizabeth Gilbert on nurturing creativity!
Elizabeth Gilbert on nurturing creativity | Video on TED.com
Postado por Davide Gouveia às domingo, outubro 09, 2011
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
A Catedral (Gestão de Equipas)
- Boa tarde, senhor, a que é que se dedica?
- Eu? – respondeu o pedreiro. – Dedico-me a trabalhar de sol a sol numa tarefa dura e esgotante, que não me satisfaz. Nunca mais vejo a hora de acabar.
- Boa tarde, senhor, a que é que se dedica?
- Estou aqui para ganhar dinheiro suficiente para sustentar a minha mulher e os meus quatro filhos.
- Boa tarde, senhor, a que é que se dedica?
- Estou a construir a Catedral de Londres, cavalheiro.
Postado por Davide Gouveia às segunda-feira, setembro 19, 2011
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Avaliação da Formação
Postado por Davide Gouveia às quarta-feira, setembro 14, 2011
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Nomeado como melhor anúncio do ano - Pfizer!
Postado por Davide Gouveia às quarta-feira, junho 08, 2011
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
O Código do Trabalho
Direitos dos trabalhadores - estão consagrados nos artigos 54.º, 55.º, 57.º, 59.º da Constituição da República Portuguesa:
Exemplos:
- O direito à retribuição.
- O direito à prestação de trabalho em condições de higiene e segurança.
- O direito à greve.
- O direito ao repouso, descanso semanal e férias periódicas pagas.
- O direito a assistência material em caso de desemprego.
- A igualdade de oportunidades na escolha da profissão ou género de trabalho.
- O direito ao trabalho.
- O direito à liberdade sindical.
Deveres dos trabalhadores - estão indicados no artigo 121.º do Código do Trabalho.
Exemplos:
- Respeitar a entidade patronal, assim como os seus colegas de trabalho.
- Ser assíduo.
- Ser Pontual.
- Desempenhar as suas funções com empenho.
- Cumprir ordens e instruções do empregador, salvo se forem contrárias aos seus direitos.
- Conservar e utilizar correctamente os materiais de trabalho fornecidos pelo empregador.
- Cumprir as regras de segurança, higiene e saúde.
Contrato de Trabalho
Contrato de trabalho é aquele pelo qual uma pessoa se obriga, mediante retribuição, a prestar a sua actividade a outra ou outras pessoas, sob a autoridade e direcção destas.
Contratos de trabalho por tempo indeterminado
Nos contratos de trabalho por tempo indeterminado, o período experimental tem a seguinte duração:
- 90 dias para a generalidade dos trabalhadores;
- 180 dias para os trabalhadores que exerçam cargos de complexidade técnica, elevado grau de responsabilidade ou que pressuponham uma especial qualificação, bem como para os que desempenham funções de confiança;
- 240 dias para pessoal de direcção e quadros superiores.
Contrato de trabalho a termo certo
Nos contratos de trabalho a termo, o período experimental tem a seguinte duração:
- 30 dias para contratos de duração igual ou superior a seis meses;
- 15 dias nos contratos a termo certo de duração inferior a seis meses e nos contratos a termo incerto cuja duração se preveja não vir a ser superior àquele limite.
Contrato de trabalho a termo incerto
O contrato de trabalho a termo incerto dura por todo o tempo necessário para a substituição do trabalhador ausente ou para a conclusão da actividade, tarefa, obra ou projecto cuja execução justifica a celebração.
Suspensão e Cessação da relação de trabalho
Pode cessar por:
- Caducidade (quando termina o prazo, ou seja, caduca);
- Revogação (quando ambas as partes terminam o contrato que celebraram);
- Resolução (quando uma das partes rescinde/anula o contrato);
- Denúncia (quando alguém denuncia uma situação ilegal).
Postado por Davide Gouveia às sexta-feira, janeiro 07, 2011