segunda-feira, 24 de setembro de 2012

“Creativity now is as important in education as literacy, and we should treat it with the same status.”

In this talk from RSA Animate, Sir Ken Robinson lays out the link between 3 troubling trends: rising drop-out rates, schools' dwindling stake in the arts, and ADHD. An important, timely talk for parents and teachers.

Creativity expert Sir Ken Robinson challenges the way we're educating our children. He champions a radical rethink of our school systems, to cultivate creativity and acknowledge multiple types of intelligence.

A visionary cultural leader, Sir Ken led the British government's 1998 advisory committee on creative and cultural education, a massive inquiry into the significance of creativity in the educational system and the economy, and was knighted in 2003 for his achievements. His latest book, The Element: How Finding Your Passion Changes Everything, a deep look at human creativity and education, was published in January 2009. 

Fonte: http://www.ted.com

domingo, 9 de setembro de 2012

A Gestão de Pessoas/ Talentos

A responsabilidade pela gestão de pessoas nas organizações está a cargo de todos os responsáveis - e não apenas, nem predominantemente, dos gestores e especialistas em Gestão de Recursos Humanos. Liderar, motivar, avaliar e desenvolver estão entre as incumbências mais relevantes dos gestores, quaisquer que sejam as áreas funcionais ou os níveis hierárquicos em que operam. Ao departamento e/ou aos especialistas de Recursos Humanos cabe cooperar com os diversos actores organizacionais, zelar pelo alinhamento dos processos e actuar para que toda a organização disponha dos melhores talentos, os desenvolva e os capacite para a prossecução dos objectivos estratégicos. Dado que os talentos são raros, valiosos para as empresas, dificilmente imitáveis e dificilmente substituíveis por outro recursos, as organizações que conseguem seleccionar e reter os melhores colaboradores são mais competitivas.

Todavia, a "guerra" pelos talentos pode ser perversa para a "saúde organizacional". Endeusando os talentos, a organização rotula indirectamente a maioria dos colaboradores de menos capazes. Enfatizando o papel das estrelas, a guerra cria competição interna que pode prejudicar a cooperação e o capital social. A glorificação dos talentos do exterior da organização pode prejudicar a motivação da generalidade dos colaboradores e induzir a saída dos bons "jogadores de equipa". Em suma, tão ou mais importantes do que procurar talentos externos, importa que a organização crie condições para que os colaboradores, em geral, apliquem e desenvolvam os seus próprios talentos.