De onde vêm as boas ideias from BPM Multi on Vimeo.
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
De onde vêm as boas ideias?
Um excelente vídeo de Steven Johnson, um dos principais pensadores da
cultura digital, para a divulgação do livro "Where Good Ideas Come From:
The Natural History of Innovation".
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Postado por Davide Gouveia às quinta-feira, dezembro 13, 2012
As 5 perguntas encorajadoras de Peter Drucker
Apresento um artigo publicado no portal administradores.com no qual é
descrita uma breve reflexão sobre as perguntas encorajadoras de Peter
Drucker e sua aplicação prática no mundo dos negócios. Na essência são 5 pontos primordiais num Business Plan,
simples para uns, muito complicados para outros. O grande diferencial
de Peter Drucker era a sua tremenda capacidade de traduzir para uma
linguagem
simples, aquilo que outros dizem em forma rebuscada e técnica, assim
como a
sua maneira de interpretar a economia. Pessoas como ele são difíceis de
encontrar, pois transmitir o conhecimento é uma coisa, mas fazer-se
entender é extremamente complexo.
Compartilho com ele a ideia de que o conhecimento parte da base da
organização, mas a sua consolidação é no topo, e um não vive sem o
outro.
Portanto, Se o gestor
estiver com a mente aberta para o mundo. Certamente terá inúmeras
possibilidades de captar situações que podem ser aplicáveis ao
negócio.
Fonte: http://www.druckerinstitute.com
02 de dezembro de 2012 - por Jerônimo Mendes
Já li dezenas de livros sobre empreendedorismo nestes últimos dez
anos. Muitos eu recomendo para os alunos, outros eu utilizo como base
das minhas aulas, palestras e treinamentos, outros eu simplesmente
ignoro embora seja possível extrair algo de bom de cada um deles.
Livros são assim mesmo, alguns são modismos, outros são escritos sob
determinados contextos, mas, não se aplicam ao contexto da sua empresa
ou da sua necessidade, entretanto, tira-se um pouco daqui, outro dali, e
assim vai se formando a base do conhecimento. O importante é ter
discernimento para extrair o que vale a pena ser aplicado em cada
situação.
De tanto ler e recomendar acabei escrevendo os meus próprios livros – Manual do Empreendedor e Empreendedorismo para Jovens
-, ambos editados pela Atlas, com base na minha experiência
profissional com empreendedores de pequeno, médio e grande porte. São
livros que eu gostaria de ter lido antes dos trinta anos para enriquecer
ainda mais o assunto.
O fato é que, como eu sempre digo e repito, não existe fórmula
infalível para o sucesso nos negócios. Veja o exemplo do Monitor Company
Group LP, empresa de consultoria fundada por Michael Porter, o papa da
estratégia mundial, em 1983, a qual entrou com um pedido de falência na
Corte de Falências dos Estados Unidos, no Estado de Delaware.
É um caso digno de estudo: se o próprio Porter, um dos gurus mais
respeitados no meio acadêmico, não conseguiu fazer valer as suas
próprias recomendações, que chances eu tenho? Bem, dizer o que fazer é
uma coisa, fazer é outra, mas, isso não tira os méritos dele
considerando que milhares de empresas prosperaram ao redor do mundo
utilizando-se dos seus conceitos.
Infelizmente, ou felizmente, em negócios, tudo depende. Do que? Do
momento, das circunstâncias, dos seus modelos mentais, do posicionamento
correto e do valor agregado dos seus produtos e serviços, da sua
capacidade de investimento, da sua persistência, do seu modelo de
gestão, do seu estilo de liderança, das pessoas que você contrata e
assim por diante.
Dessa forma, como empreendedor, é necessário pensar nas questões mais
simples que impulsionam qualquer negócio onde quer você queira fazê-lo.
Isso é o básico, recomendado por Peter Drucker, guru da administração
moderna, em seu clássico Inovação e Espírito Empreendedor.
Ainda que você diga que sabe, a maioria dos empreendedores não
consegue responder claramente a essas questões. A simplicidade de cada
uma vai fazê-lo repensar qualquer suposição a respeito do seu negócio,
da sua equipe e do seu próprio modelo de gestão. Vejamos:
Qual é a sua missão? Em primeiro lugar, por que você
quer abrir esse tipo de negócio? Tem algo a ver com o que você
realmente gosta de fazer? O que você está tentando realizar para seu
cliente? É algo que você está disposto a conduzir pelo resto da vida?
Quem é o seu cliente? Que tipo de pessoa você está
tentando satisfazer com seus produtos ou serviços? Essa necessidade
existe de fato? É um nicho capaz de formar um novo público?
O que o seu cliente valoriza? O que você faz bem
melhor do que os outros e está preparado para oferecer a seus clientes?
Você sabe vender arroz, feijão e pão de forma diferenciada, a ponto de
fidelizar os clientes para que comprem, regularmente, no seu ponto de
venda?
Que resultados você está tentando alcançar? Como
você mede o sucesso? É um negócio que vai ajuda-lo a sobreviver depois
de aposentado ou é algo que pode fazer a diferença na vida das pessoas?
Qual é o seu plano? Como você imagina conquistar o respeito dos
clientes e atingir os resultados que são mais importantes para
consolidar o negócio? Na balança dos prós e dos contras, o que pesa
mais?
A maioria dos empreendedores começa um negócio sem a reflexão
necessária para isso. Na prática, a combinação entre o espírito
empreendedor e a necessidade de inovar para sobreviver é o que define o
seu perfil de atuação no mercado. Ter uma grande ideia não significa ter
sucesso. Colocá-la em prática e trabalhar de maneira consistente para
sua execução é a melhor ideia.
Como eu já mencionei em outro artigo, em termos de gestão, pouca
coisa mudou nos últimos cinquenta anos. Fluxo de caixa, orçamento,
planejamento estratégico, balanço financeiro, matriz SWOT, mapeamento de
processos, estratégia de vendas, entre outros, são ferramentas
aplicáveis a qualquer negócio e tornam-se eficientes na medida em que
são levadas a sério.
Contudo, como diria Peter Drucker, "Empreendedores procuram por
mudanças, portanto, olhe para cada janela e pergunte a si mesmo: isso
poderia ser uma oportunidade? Não perca algo somente porque não faz
parte de seu planejamento. O inesperado é frequentemente a melhor fonte
de inovação".
Por fim, além de responder as questões acima, lembre-se de que,
atualmente, não é necessário sofrer tanto. Existem artigos, cursos,
empresas de consultoria, livros e modelos de planos de negócios
disponíveis aos milhares na Internet, no Sebrae e nas escolas. Ninguém
faz nada sozinho, portanto, não seja orgulhoso. O orgulho é, geralmente,
um poderoso indicador de insucesso em qualquer parte do mundo.
Pense nisso, empreenda e seja feliz!
Fonte: http://www.administradores.com.br
Postado por Davide Gouveia às quinta-feira, dezembro 13, 2012
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
12 lições de James Bond em Operação Skyfall para a sua carreira
Fonte: http://www.imdb.com |
Apresento um artigo interessante da revista época negócios em que o objecto de estudo foi a execução de uma analogia entre o mundo virtual do cinema e o mundo empresarial real, projetando 12 lições de carreira retiradas do último filme de James Bond. Tendo sido, abordados aspectos primordiais do desenvolvimento sustentado de uma carreira profissional, tais como: valores, relação líder-liderado, visão estratégica, realizações pessoais e profissionais, alinhamento dos objectivos pessoais e organizacionais, engagement e relacionamento interpessoal.
29/11/2012 - por DANIELA ALMEIDA:
É a primeira vez que o sempre imbatível agente secreto se mostra
humano, com defeitos e qualidades. A grande virada do personagem
principal da trama acontece, segundo os especialistas, porque ele decide
enxergar profissionalmente a decisão de M. Ele questiona a chefia e, ao
ouvir que ela fez “o que precisava ser feito”, passa a encarar a
situação com objetividade. “Ele entende que sua chefe teve que tomar uma
decisão arriscada e, como toda decisão arriscada, existe a
possibilidade de acertos e erros”, diz Sulivan França, presidente da
Sociedade Latino Americana de Coaching (SLACoaching).
O contraponto de Bond é o vilão Raoul Silva (Javier Bardem). Ex-agente
da corporação, Silva passou por uma situação semelhante à de Bond no
passado. Ao contrário de 007, contudo, ele se rebela e volta para se
vingar de M. “Esse é o papel típico de profissionais que se encontraram
em crise em determinados momentos de suas carreiras e se rebelaram
contra seus chefes. E qual a melhor forma de vingança? Evidentemente,
virarem chefes”, afirma Van Marchetti, da Attitude Plan. “O discurso é
sempre o mesmo: ‘vou ser líder, não chefe’, ‘sei o que sofri, por isso
vou saber como tratar meus funcionários’, ‘agora vou fazer meus
horários’... Muitos acertam, mas a maioria sucumbe. Na prática, a
realidade é bem menos virtual.”
Já as questões da liderança são bem encarnadas pela personagem de M. É ela quem tem de conviver com as consequências de suas decisões e que agora, apesar de seu histórico de sucesso na agência, precisa provar que ainda é boa de resultados. Para França, ficou claro como M sentia o peso de ter tomado uma decisão desastrosa. “Essa solidão é muitas vezes vivida por chefes.”
Já as questões da liderança são bem encarnadas pela personagem de M. É ela quem tem de conviver com as consequências de suas decisões e que agora, apesar de seu histórico de sucesso na agência, precisa provar que ainda é boa de resultados. Para França, ficou claro como M sentia o peso de ter tomado uma decisão desastrosa. “Essa solidão é muitas vezes vivida por chefes.”
A boa e velha cobrança das empresas por resultados, adivinhe, está na
trama. Bond, prestes a parar depois de uma bela carreira, teve que
voltar e mostrar resultado. M, depois de anos e uma brilhante
trajetória, também foi cobrada por resultados precisos e pontuais.
“Resultado é coisa de momento e não algo que podemos conquistar e usar
como apoio ou porto seguro. Tentar esconder a falta de resultados no
momento atual, usando com base resultados do passado, pode ser um grande
equívoco, muitas vezes imperdoável”, afirma França.
Confira, abaixo, as lições de carreira do filme Operação Skyfall.
Revise sua trajetória profissional: Esse é o primeiro passo para quem está em crise na profissão. Algumas perguntas ajudam. Quais foram suas principais realizações até agora? Quais seus principais momentos de sucesso? Seu crescimento profissional está estagnado? Há quanto tempo? Quem é o responsável real e quem é o imaginário – ou seja, quem você culpa? Você adiou planos? Quais? Há quanto tempo vem agindo por reflexo?
Revise sua trajetória profissional: Esse é o primeiro passo para quem está em crise na profissão. Algumas perguntas ajudam. Quais foram suas principais realizações até agora? Quais seus principais momentos de sucesso? Seu crescimento profissional está estagnado? Há quanto tempo? Quem é o responsável real e quem é o imaginário – ou seja, quem você culpa? Você adiou planos? Quais? Há quanto tempo vem agindo por reflexo?
Seja comprometido: Neste episódio da série, Bond
entrou em crise, mas retornou, pois seus valores falaram mais alto. O
comprometimento está diretamente ligado a isso. Ele acredita em suas
ações e no objetivo, por isso coloca suas dúvidas existenciais de lado e
segue seus princípios.
Aprenda a lidar com o conflito entre gerações: A cena
em que Bond encontra o (bem mais) jovem cientista Q, responsável por
entregar o armamento ao agente, é hoje uma realidade nas empresas. No
início, Bond não aceita muito bem a ideia, mas depois percebe que uma
ação complementa a outra e potencializa o resultado final. Saber
conciliar a criatividade dos mais jovens com a atuação madura e mais
concreta dos veteranos é uma vantagem competitiva.
Não assuma o papel de vítima: Os dois agentes (Bond e
Silva) passaram pela mesma situação de serem entregues pela líder M à
morte, mas cada um reagiu de forma diferente. Enquanto Bond decide
voltar para salvar a equipe, Silva retorna para vingar-se. Lidamos com
as adversidades de duas maneiras: ou aceitamos os fatos, reavaliamos e
mudamos ou nos tornamos pseudovítimas, criando ambientes de fofocas
corporativas, mudando de emprego constantemente e insistindo em agir da
mesma maneira.
Identifique o que o motiva: A principal diferença
entre os agentes é que Bond está comprometido com a causa do projeto e
Silva, com sua própria causa. Ser movido por motivos pessoais é válido,
mas o ideal é que tanto os objetivos individuais como os da empresa
estejam alinhados. Se para você o que conta é o reconhecimento, por
exemplo, precisa estar em um lugar que valorize a meritocracia.
Separe o profissional do pessoal: Bond entende de
forma clara que sua chefe teve que tomar uma decisão arriscada e, assim
como poderia acertar, errou. Justamente por ter esta consciência, ele
encara a decisão de M como profissional, em vez de levá-la para o lado
pessoal.
Questione quando necessário: Nem sempre Bond tem uma
visão estratégica. “Ele só executa, sem avaliar os impactos”, afirma
Márcia Leal, analista de RH da consultoria People On Time. Questionar
nem sempre é uma atitude de enfrentamento. Pelo contrário, mostra que o
funcionário está tão empenhado com os resultados quanto seu líder.
Cuidado com o equilíbrio: É ótimo que Bond confie em
sua chefe e siga seus princípios, mas deixar completamente a vida
pessoal de lado certamente não é uma atitude saudável.
Tenha atitude: Bond é incansável. Quando uma
estratégia não dá certo, logo parte para outra e assim por diante, até
atingir seu objetivo. Isso é a verdadeira proatividade e a busca
incansável por resultados positivos e missão cumprida.
Enfrente seus medos: Bond decide retornar a Skyfall, o
lugar onde pode enfrentar seus próprios “demônios”. “Em meu trabalho
como consultora e instrutora de oratória, trabalho muito o medo de
exposição das pessoas e sei que enquanto não atuar na origem desses
medos, não adianta ensinar postura e performance em apresentações”, diz
Van.
Quer acertar? Aceite seus erros: M, em muitos
momentos, parece não aceitar suas falhas. Um líder precisa reconhecer e
aceitar seus erros, desculpar-se quando necessário e ser firme quando o
momento exige.
Confie: Na cena em que M não leva em conta a
reprovação dos testes e libera Bond para voltar ao trabalho, entra um
gancho fundamental para a relação líder-liderado: a confiança. Aqui o
subjetivo supera as provas técnicas e a decisão de M acaba sendo a mais
correta.
Analistas(fontes): Van Marchetti (Attitude Plan), Sulivan França (SLACoaching) e Márcia Leal (People On Time)
Fonte: http://epocanegocios.globo.com
Postado por Davide Gouveia às sexta-feira, dezembro 07, 2012
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